sábado, 30 de outubro de 2010

Uma Primeira Vez...

Ao me virar o Evandro, ainda sentado no sofá, olhava para mim pesaroso. Havia escutado toda a discussão com o meu pai e fiquei envergonhada, sem entender direito o porquê. Talvez por ele saber muito sobre a minha vida, minhas incertezas, inseguranças e das mentiras nas quais vivi. Dentro de mim, por algum motivo inexplicável, isso me incomodava.


Percebendo meu desconforto com toda a situação, me chamou para os seus braços e me sentou em seu colo novamente. Perguntou se eu queria conversar naquele instante. Eu realmente não conseguia responder, estava entorpecida com as palavras do Anacleto a passarem pelos meus pensamentos incessantemente e apenas o abracei.


Respeitando o meu mutismo disse que iria se despedir dos meus amigos por mim. Meu namorado parecia ler a minha mente, eu não tinha nenhuma vontade de explicar o acontecido, falar com qualquer pessoa e muito menos comemorar meu aniversário. Eu devia a eles alguma cortesia e concordei, com um meneio de cabeça.


Quando ele se levantou e desceu, resolvi entrar no banheiro e lavar as lágrimas já secas em meu rosto. Fiquei um tempo na frente do espelho tentando enxergar algum sinal, ver o que realmente estava acontecendo comigo. Eu me sentia oca, vazia, precisava reencontrar-me.


Não sei quanto tempo passei ali dentro mirando minha face até o Evandro me chamar da porta do banheiro. Eu saí em silêncio e o ouvi declarar, com muito carinho, seu desejo de permanecer ao meu lado, não iria embora até devolver meu sorriso. Eu poderia ficar calada, ele desejava apenas estar comigo e me abraçar afastando a dor de meu semblante. Apesar de manter meu mutismo, me aconcheguei em seus braços, revelando o quanto apreciava seu desvelo.


Ficamos assim por algum tempo. Aos poucos, despertei do meu pesadelo particular e levantei meu rosto para apreciar a face enternecida do meu namorado. Perceptivo me fez sentar em seu colo, de volta ao sofá, mantendo seu olhar preso em mim, esperando ouvir a pergunta em meus pensamentos. Eu estava preocupada com a reação dos meus amigos com a minha saída e finalmente o questionei sobre eles.


Contou que perceberam algo estranho em relação à aparição da Roxanne, eles haviam reparado na semelhança entre nós e compreenderam minha aflição. Manifestaram o desejo de ajudar, contudo tomou a tarefa para si e agradeceu pelo carinho de todos. Neste momento eu reparei, não havia ninguém na República ou estavam todos escondidos em seus quartos, para não nos atrapalhar.


Eu não posso imaginar amigos melhores. Estava envergonhada por todos descobrirem sobre o meu abandono e virem a Anne invadindo o alojamento como se fosse muito natural. Pelo menos não precisaria explicar a situação, ficou clara para todos. Talvez, quando eu soubesse todos os detalhes e não mais me embaraçasse com as circunstâncias, poderia conversar com a Tânia ou com o Reynaldo sobre o assunto.


No entanto, naquele instante, desabafei com o meu namorado, ele ouviu a minha discussão com papai e não havia mais o quê esconder dele. Precisava colocar cada palavra para fora, para me livrar do seu peso em minha mente. Evandro não falou absolutamente nada, só me confortou em seus braços, exatamente como eu precisava.


Depois de pronunciar as frases e perguntas a massacrarem meu cérebro resolvi tomar um banho. Sentia meu corpo sujo e uma compulsão por purificá-lo. Meu namorado me levou até o banheiro no térreo e estaria a me esperar do lado de fora, caso eu precisasse de ajuda. Ao retirar minhas roupas, meu corpo tremia e acabei chorando no chuveiro, antes mesmo de ligar a água.


Quando abri a torneira eu desabei. Chorei convulsivamente, o contato da água sobre a minha pele, parecia finalmente ter despertado todo o meu ser. O sofrimento e a dor que eu senti e sentia pelo abandono da minha mãe retomaram força em meu interior. Contudo a sensação era de conforto, como se de algum modo, aquele banho não limpasse apenas a sujeira, mas também toda a tristeza e angústia.


Não sei precisar quanto tempo fiquei debaixo da água corrente. Ouvi as batidas à porta, porém eu só conseguia prantear ainda mais alto. Tinha praticamente dezoito anos de abandono para lavar e purificar. Do lado de fora do banheiro, Evandro me perguntou se eu estava bem, provavelmente meu choro atravessou as paredes.


Não consegui responder, muito menos notei quando e como meu namorado entrou. As lágrimas caíam de meus olhos e eram arrastadas pela água, afastando aos poucos a minha dor, purificando minhas mágoas, limpando meus sentimentos. Deixei o banho limpar minhas feridas, esperando que as cicatrizasse rapidamente.


Surpreendi-me quando ouvi a voz preocupada do Evandro ao meu lado, só neste momento percebi sua presença e me voltei em sua direção. Ainda chorando, me deixei abraçar por ele por um bom tempo, debaixo da água corrente, sem me preocupar em desligar o chuveiro. Era muito bom contar com seu calor e seu corpo a amparar o meu.


Estava completamente a vontade de encontro ao seu peito, não me lembrava da minha nudez e mal reparei no seu tronco desnudo a me envolver. Simplesmente precisava do aconchego de seus braços e qualquer regra de conduta ou timidez foi esquecida.


Quando me acalmei, eu mantive o abraço, compreendendo finalmente a importância de estar nua de encontro ao seu corpo. Todavia não me senti constrangida pela situação, na verdade eu estava gostando muito do contato. Sentir suas mãos afagando os meus cabelos me fez esquecer o restante da dor.


Evandro me secou igual um pai faz com seu filho, apreciei a sensação de estar protegida e segura pelo seu toque servil e carinhoso. Por fim me envolveu com a toalha exatamente como faria se eu fosse apenas uma garotinha, a enrolou em meu tronco e me carregou em seus braços até o meu quarto.


A esta altura eu só pensava em mantê-lo ao meu lado e afastar todas as lembranças. Apagar da minha memória a visita indesejada da minha mãe. E como sempre, meu namorado compreendia exatamente os meus desejos, em pouco tempo me colocou sobre a cama e deitou por cima de mim. Apenas a toalha envolvendo meu corpo e sua calça a apartar o contato de nossas peles.


Fui beijada com paixão e ardor. Deixei-me levar pelos sentidos e liberei minha mente de todos os medos e receios. Não havia mais nada a bloquear os anseios naturais dos nossos corpos, ele demonstrou durante toda a noite o quanto eu era importante com suas ações, por isso eu falei: sou tua.


Evandro imediatamente compreendeu o significado das duas palavras. Retirou o restante de suas roupas e jogou a minha toalha no chão, mantendo meus lábios selados com seus beijos. Entreguei-me completamente a este arrebatamento a nos envolver.


Todo o seu carinho e desvelo foram determinantes para o meu completo esquecimento dos últimos acontecimentos. Fui envolvida pelo aroma almiscarado do seu corpo, o calor da sua boca de encontro a minha, suas mãos zelosas a acariciar minha pele. A minha primeira vez foi muito além das minhas expectativas, os gestos afetuosos do meu namorado me levaram a encontrar as respostas para os meus anseios.


Ficamos abraçados por algum tempo até notar certa frustração em seu semblante. Questionei-o sobre o motivo de estar assim e ele a princípio não disse nada, só me apertou ainda mais de encontro ao seu peito.


Após alguns minutos acariciando os meus cabelos, comentou o quanto me amava e sobre essa ser a melhor noite de sua vida. Não estava realmente frustrado, apenas preocupado, pesava-lhe a consciência aproveitar-se do meu momento de fragilidade. Detestaria se eu estivesse arrependida depois da nossa experiência.


Eu o tranquilizei dizendo estar bem e ter apreciado cada momento. Entretanto, dentro de mim ainda havia dúvidas sobre o meu arroubo. Uma decisão importante foi tomada por mim principalmente para esquecer a dor. Não me arrependo do que aconteceu entre nós, era inevitável. Talvez, lá no fundo da minha mente, eu me arrependesse do momento no qual resolvi assumir todos os riscos.


Mesmo assim, não havia motivo algum para alarmá-lo com as minhas indecisões, eu acomodei minha cabeça em seu peito e mais uma vez adormeci em seus braços. Momentos antes de me entregar ao sono, tive uma sensação estranha de estar tudo fora de ordem. Como se no fundo todas as minhas decisões daquela noite fossem equivocadas.


Sonhei com o outro homem e desta vez o devaneio era revelador, embora seu rosto continuasse embaçado para mim. Ele caminhava na minha direção, estávamos em um parque e era noite. Sua aproximação levou nossos lábios a se unirem em um beijo singelo, tão puro e repleto de amor quanto o meu primeiro beijo com o Evandro. Uma confiança e felicidade plena invadiram meu ser ao abraçá-lo.


Acordei na manhã seguinte, com lágrimas escorrendo pelas minhas faces, eu estava apavorada com os sentimentos intensos ao beijar um total estranho no sonho. Sentia-me uma traidora ao passar a noite abraçada a um homem atencioso e ao mesmo tempo fantasiar com o beijo de um desconhecido. O pior era acordar com uma sensação incomensurável de vazio, sem compreender exatamente o quê acontece comigo.


Afastei-me de seus braços e sentei-me à beirada da cama, tentando deter o meu pranto desesperado, em vão. O meu namorado acordou e sua preocupação com meu bem-estar me afligia. Em seu semblante enternecido, havia um questionamento, todavia ele apenas me aconchegou de encontro ao seu corpo.


Quando finalmente me acalmei, estava decidida a resolver o assunto com meu pai. Iria conversar com ele e elucidar detalhes, os quais nunca comentou. Ocuparia meu ser com a história do meu abandono. E teria mais tempo para avaliar toda a frustração e o sentimento de culpa a me assolar, após o sonho. Talvez descobrir o motivo de me sentir vazia.


Expliquei ao Evandro a minha decisão de resolver meu problema pendente, quanto a volta de Anne, o mais cedo possível. Ele insistiu em me acompanhar a casa do meu pai, sua preocupação com o meu estado deplorável era evidente. Mais uma vez me senti culpada, por isso mesmo não discuti e aceitei a sua companhia.


16 comentários:

  1. Coitada da Anita, mano.
    Deve ser bastante complicado mesmo, depois de tanto tempo, vem Anne toda bonitona dizendo que era mãe dela, que tenso. Há, ela tá sonhando com o rapaz, né ? KAPOSKAPOSKAPOSKPOAKS. aaaah, e tia, o florzinha tá com tudo, hein ? nunca havia reparado nele, tanto na primeira vez quanto agora, só que pensando bem, ele tá beeeem bonito -q.

    Primeira :x /eu acho,sempre alguém aparece do nada.

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  2. Linda atuh florzinha!!!! s2 A narrativa da primeira vez da Ani é tão delicada *--* e o Zumbi foi tão carinhoso com ela; amei!
    O sonho, aiiin me da uma angustia udsashusdhas lala.
    Ansiosa pela conversa da Anita com o pai! Omg!
    Perfeito Mita!
    Amo muitoooooo! ;*

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  3. que atu linda e triste ao mesmo tempo >.<
    poxa, quem será esse estranho misterioso? hehe
    aaaah que primeira vez mais perfeita *-* o evandro é tão fofis :3 queria um desse pra mim, viu!
    como eu amo essa história *-*

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  4. Foi tudo tão lindo mesmo *-* Não tenho palavras para descrever o que acabei de ler, não me sai nada >.<

    O Zombie foi tao querido... ª.ª (oh nao ja gosto dele outra vez xD)

    As palavras continuam a não vir, já li o texto 2 vezes de frente para trás, está simplesmente maravilhoso!

    Amo muito!

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  5. Muito bela a primeira vez de Anita, ainda que entenda seus questionamentos. Também me faria as mesmas perguntas. Aquele sonho acontecer justo neste momento. Deve haver um motivo para isto.

    Muito feliz por ela ter resolvido questionar o pai sobre a Anne. Melhor se decepcionar com a verdade do que viver na dúvida ou na mentira. Pelo menos eu penso assim...

    Cenas lindas, Mita... Parabéns mais uma vez.

    AMO SEMPRE,
    bjks

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  6. Bem... Mais uma vez vou dar uma resposta geral sobre o Evandro. Ele não é perfeito, mas como sempre digo é sedutor e sexy. E como a própria Anita falou: demonstrou o quanto ela era importante com suas ações. E acho que a maioria das garotas nunca estão 100% certas ou preparadas para a sua primeira vez. Por isso é normal ter dúvidas. O importante é não lamentar depois e seguir em frente!
    O estranho no sonho... Deve ser complicado, né? O que será isso? lalalalaaaaaaaaa
    Anne não tem ideia de como o Anacleto escondeu as coisas da filha durante anos. E provavelmente nem refletiu direito sobre o efeito de sua aparição. Vamos descobrir um pouco mais sobre o passado deles no próximo sábado.


    Nandha!!!
    É que o Zumbi era verde, além de ter cabelo verde. Talvez por isso você não tenha reparado nele antes! huashuashuashuashaushaushaushaush

    Carol,
    A Anita teve sorte, o Evandro sabia bem o que fazer e como fazer... ;}
    Papai vai explicar tudo no sábado, coisa que devia ter explicado quando ela perguntou da mãe na primeira infância! Aff... Eu perco a paciência com a cabeça dura do pai dela! hehehehe

    Thaty,
    Acho que todas gostaríamos de uma primeira vez como a dela...
    Posso embalar o Zumbi pra você depois! rsrsrsrsrsrsrsrs

    mmoedinhas,
    Nem acredito que leu duas vezes? O.o
    Eu sempre leio trocentas e sempre encontro um erro ou dois, até que chega uma hora que eu falo: Cansei! Senão, não sairia do prólogo! O.o
    Repito: Posso embalar o Zumbi pra você depois!

    Pah,
    Ela teve sorte com a primeira vez! FATO!
    Realmente eu acho muito importante saber a verdade e viver nela. Mas tem gente que tem muito medo dela e passa a vida sem querer saber de tudo, por puro medo. Anita pra mim é uma heoína de verdade, depois que entrou na universidade passou a encarar seus medos de frente e vencê-los um a um.

    Obrigada a vocês pelas palavras de carinho e apoio! AMO!
    bjosmil! *.*

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  7. O Evandro foi muito atencioso e ficou do lado dela o tempo q ela mais precisou, Achei muito bonito como aconteceu a primeira vez, ms agora virou rotina sonhar com esse loiro q vou fingir não saber quem é?! É um sinal... um lindo sinal, não? lala
    Agora vou ficar ansiosa esperando a proxima atuh pra ver esse encontro da Ani com seus pais *--*
    Sobre as fotos só pra relembrar.. lindas como sempre S2


    Bjooos tia Mitaaaa!!!

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  8. Deh!
    Pois é, como sempre falo... Todos têm seu lado bom e ruim. Desta vez ele mostrou só o bom! :}
    O loiro... Nem dá pra ver que é lindo! huashuashuashuashuashuashuash Será um sinal? lalalalaaaaaaaaaaaaaaaaa
    É sábado vem atuh com o pai...
    Obrigada sobrinha linda do meu coração!
    bjosmil! *.*

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  9. Ahhh sim.. vc não colocou aquela foto q me mostrou né? tinha ficado tão bonetenha... hehe

    O loiro não da pra ver, ms sei q é bonito... ou sera q eu acho isso só pq ele é loiro? o.O Tenho q me tratar... Alguém sabe o endereço do manicômio q a familia faz tratamento? kkkkkkkkkkkkkkkk

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  10. Ah! Eu sei que você conhece o loiro... Mas quem ainda não conhece nem sabe se ele é bonito, mal dá pra ver nas fotos!
    A verdade é que você tem um precipício por loiros: FATO!!!
    Se isso é maluquice, eu não posso nem dizer, por que só te afeta no que concerne a sims, quando são humanos... Você prefere seu marido mesmo! :}
    E ele não é loiro! rsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrs
    Mas o manicônio da família tá liberado, pode ficar lá o tempo que quiser... lalalalaaaaaaaaaa
    Doida que amo! bjosmil! *.*

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  11. Filha querida, a cada dia me emociono mais com a História da Ani, já que para mim é tudo novo, não acompanhei ela da primeira vez...
    As cenas da primeira vez dela foram perfeitas, não acho que o Evandro se aproveitou do momento frágil dela, apenas uma caso levou ao outro e se encaixaram perfeitamente.
    É importante para a Ani resolver suas pendências com a família, é bom para acalmar seu coração.
    E esses sonhos? Hum.. Interessante... rsrsrsrs

    bjos, filha amada!

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  12. Há, filha!
    Sei que vc tem outra história a do Forte! Mas vi no blog que não está completa, tem outra forma de ler essa história?
    bjosmil!

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  13. Oi Mile...
    Vou responder pela Carmita. Por enquanto só acompanhando meu blog mesmo. Como você sabe o azulão fechou e o beta, por isso a história se perdeu.
    Ainda está na primeira parte, quando eu ainda nada sabia sobre escrever e em meu mundo não existiam cheats ou mods. Além da placa de vídeo não ajudar... Em breve as coisas melhoram por lá! Principalmente quando entra a segunda parte...

    Um Forte abraço!

    PS: Dá-lhe Ani!!!! Primeira vez heim?! Hehehe

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  14. Mãinha,
    Acho que é um pouco novo para quem está lendo a segunda vez, pois mudei muita coisa neste início, embora o enredo seja o mesmo. Quanto a primeira vez, ele se sentiu meio culpado... talvez por perceber que o momento não fosse o melhor para aquele tipo de decisão. Mas... Era inevitável como disse a própria Anita! rsrsrsrsrsrs
    Sim! Não só com a família, mas todas as pendências... Senão elas assumem largas proporções dentro de você!
    Sonhos... Agora falta saber que tipo é! :]
    Acho que o Forte respondeu sua pergunta...

    Forte!
    Agora anda comentando a Anita? O.o
    Assim me dá trabalho dobrado! lalalalaaaaaaaaaa

    Obrigada pela atenção e carinho!
    bjosmil *.*

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  15. Já começou bem essa atuh com a carinha linda do Zumbi! *w*
    Também não acho que foi o melhor momento para uma decisão como essa, ainda mais se tratando da Ani que é tão sensível.
    Mas eles dois esperaram tanto por isso que ninguém pode culpá-los, kkkkkkkkkkk.
    Só é tenso ela dormir nos braços do Evandro e sonhar com outro. ><"

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  16. Pois é, mas se não fosse agora, quando seria? rsrsrsrsrs
    Sonhos... Intuições... Ninguém pode comandá-los... Acontecem. Mas no caso deixa qualquer um infeliz.

    Obrigada!
    bjosmil! *.*

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