sábado, 16 de outubro de 2010

Namoros...

Os meses passaram rapidamente no meu segundo semestre na Universidade. Mudei minha rotina ligeiramente para ter algum tempo com meu namorado. E com a evolução dos meses, percebi ter negligenciado todos os meus novos amigos e até mesmo o meu pai. Havia um hiato de quatro meses; eu mal convivi com meus companheiros desde o início do meu namoro.


Mantive a minha prática quase diária de ioga na companhia da Tânia. No entanto, durante a execução das posturas evitamos conversar para não atrapalhar a concentração, e ao término da gravação, estamos sempre apressadas para alguma aula. Embora esteja com ela em quase todos os dias, não trocamos muitas palavras.


Meus horários de aula proporcionaram mais horas livres em minhas tardes. E dedico a maior parte delas ao meu violino. Das duas da tarde às seis, eu pratico e componho novas músicas geradas pelas emoções vividas ao lado do Evandro. Meus amigos de alojamento estão sempre presentes nos finais de tarde para apreciarem minhas canções e elas são meu único meio de comunicação com eles.


Madu é a pessoa com quem mantive um contato maior, simplesmente por fazermos algumas matérias juntas e por ser a minha companheira na sonata a ser apresentada este semestre. Após minha prática habitual, tocamos pelo menos uma hora juntas. Mesmo assim nós pouco conversamos sobre algo além da partitura e nosso futuro como concertistas. Sua presença na Universidade é totalmente dedicada à música. Não fala de rapazes e namoros, por isso mesmo eu evito falar do meu.


Evandro, raramente chega a tempo escutar o nosso som, contudo janta praticamente todas as noites comigo, em meu alojamento. Como a comida não é muito boa, está claro que sua insistência em fazer a refeição ao meu lado é proporcionada pelo desejo de desfrutar da minha companhia. Eu me sinto lisonjeada por contar com sua presença constante.


Após a refeição nos recolhemos em meu aposento. O fator determinante para ficarmos em meu prédio não é apenas pela privacidade, como também o conforto. As poucas vezes às quais fui até seu alojamento, me senti pouco a vontade em seu quarto apertado e nas salas por onde circulam estudantes a todo instante.


Nosso namoro avançou gradativamente conforme a intimidade e a cumplicidade entre nós aumentou. De início passávamos a noite lado a lado em minha cama, abraçados e trocando suaves carinhos. Conversávamos sobre as nossas boas lembranças de infância. Evandro é cativante ao contar as suas aventuras infantis e eu sou uma boa ouvinte.


Com o tempo as histórias passadas se escassearam e sobraram as conversas sobre o nosso dia a dia, nossos sonhos para o futuro e necessidades presentes. Eu me sinto a vontade para conversar com ele sobre praticamente tudo. Entretanto, ao falar da importância da música e o arrebatamento celestial ao tocar meu violino, ele desconversa. Exerce sua vontade de encerrar o assunto, me envolvendo em seus braços e me beijando sedutoramente.


Eu me deixo envolver por seus lábios e capitulo em conversar sobre a importância da música em minha vida, envolvida pelos seus carinhos e pelos anseios do meu próprio corpo. Contudo, dentro de mim há uma sensação de incompletude. Talvez por ele se mostrar cético em relação as minhas experiências com o meu violino. De alguma forma ele não consegue alcançar e muito menos compreender a importância das canções do meu interior em minha vida.


Provavelmente esse é um dos motivos para eu não me abandonar completamente aos nossos desejos. Muito observador, ao notar a minha insegurança, me abraça e envolve meus ombros com seu braço, segurando a minha mão. Para me tranquilizar diz: “Nunca gostei tanto de uma mulher quanto de ti, minha flor, até te encontrar eu não sabia o que era amor!” É claro, ele muda um pouco a frase a cada noite, todavia o sentido é sempre o mesmo.


Sua sedução prossegue, me deitando sobre a cama e me beijando até tirar o meu fôlego. Aos poucos me rendo totalmente ao fascínio exercido por suas carícias e nem ao menos percebo em qual momento o Evandro retirou as minhas roupas, restando apenas peças de baixo a cobrir o meu corpo, enquanto ele permanece com suas calças.


Mesmo sendo inexperiente com os homens e os relacionamentos, eu sei qual é o próximo passo. Em seus braços eu anseio por este passo, no entanto em meu íntimo as dúvidas persistem. Não compreendo totalmente o motivo e possivelmente é isso a me impedir de comentar sobre meus anseios e desejos de realizar a plenitude da paixão entre nós.


Perceptivo, meu namorado, cessa seus afagos e rapidamente, coloca sua blusa e seus sapatos se preparando para sair. Eu me levanto só para receber seu beijo terno e um “boa noite”. Entretanto, meu corpo estremece e se ressente por algo que eu nem imagino, sedento pela realização de suas necessidades.


Vejo-o sair do meu quarto, decepcionada comigo mesma por não me pronunciar. Fico pensando se o Evandro realmente sente tanto desejo por mim quanto eu sinto por ele. Não compreendo o motivo para ele se afastar. Apesar das dúvidas dentro de mim, eu não resistiria se ele me conduzisse um passo adiante.


Após quatro meses de namoro, estou ansiosa e ao mesmo tempo me sinto insegura. Talvez, ver o meu pai usando tantas mulheres sem se apegar a nenhuma, me faça temer ser usada. Ou o fato dele não entender o significado da música para mim. Entretanto, meu namorado está sempre presente e demonstra seu afeto constantemente. Meus pensamentos são contrários aos meus anseios físicos. Percebo como é difícil conjugar as necessidades do corpo com os meus sentimentos contraditórios e minha mente introspectiva.


Preciso do meu violino para aplacar as sensações do meu corpo e os pensamentos ambíguos. Contudo é muito tarde para tocar sem incomodar meus colegas. Resolvi preparar-me para dormir e me encaminhei até o banheiro. Ao abrir a porta deparei-me com uma cena a qual me fez descentrar das minhas dificuldades em relação ao Evandro.


Notei a iluminação precária, apenas uma lâmpada acesa, próxima ao refeitório. Enquanto a Emília e o Felipe estavam aos beijos no sofá a minha frente. Minha surpresa apenas demonstra o quanto estou afastada dos meus amigos. Eu não sei absolutamente nada sobre um namoro entre eles. São colegas de alojamento, pessoas com as quais convivo todos os dias. Em meu egoísmo, não fui capaz de notar o quanto estavam envolvidos.


Entrei no banheiro descontente comigo mesma por me afastar de pessoas tão queridas. Eu realmente não sei lidar com relacionamentos. Conjugar amigos, estudos, namorado e a minha música. Parece um desafio intransponível e muitas vezes nem estou disposta a transpor. Gosto de ficar isolada, de ter momentos só meus, onde posso reservar um espaço em mim para avaliar os acontecimentos e buscar a melhor forma de agir.


Lavei meu rosto, escovei meus dentes e saí, esperando encontrar o casal namorando. No entanto, a sala estava vazia. Retornei para o meu quarto, disposta a dormir, embora certa de ser mais uma noite na qual reviraria na cama pensando. Tentando descobrir como agir com meu namorado e amigos. Buscando uma maneira de aprender a me relacionar com todos plenamente.


Pela manhã, levantei cedo preparada para praticar ioga antes de começar meu ensaio com a Madu. O dia seria cheio e precisava relaxar um pouco. Tânia estava pronta para a prática a me esperar. Quando a vi sentada em seu mat, meus olhos marejaram. Não consegui conter a lágrima a escorrer pelo meu rosto e a clamar sua atenção.


Preocupada, minha amiga me fez sentar e perguntou se estava tudo bem. Meu coração estava cheio de remorsos pelos meus modos nos últimos quatro meses. Sua delicadeza para comigo só me deixou ainda mais angustiada. Expliquei sobre meus sentimentos contraditórios e as minhas dificuldades em me relacionar com os amigos, os quais me receberam no alojamento com o coração aberto.


Ela sorriu indulgente e explicou ser muito natural eu estar mais envolvida com o namorado neste momento. Todavia, eu continuar a tocar todas as tardes na sala comunal era uma alegria constante, suficiente para alimentar a amizade de todos no prédio. Em tom suave e baixo, disse praticamente para si mesma: “No fundo todos somos egoístas.”


Aliviada, contei sobre as minhas inseguranças em relação ao Evandro. Falei o quanto o meu corpo o desejava e nunca rejeitava seus avanços. Expliquei não entender as minhas inseguranças quando estou em seus braços, mesmo me sentindo amada e desejada naquele instante. Comentei ficar atônita por ele me rejeitar exatamente no momento em que minhas inseguranças estão prestes a ceder aos anseios físicos.


Minha amiga olhou para mim e declarou com toda a sabedoria de seus 21 anos: “Você deveria estar conversando sobre isso com ele! A minha pergunta é, o quanto você confia no seu namorado? Você acha que ele é igual a seu pai? Olhe nos olhos dele e descubra a verdade. Fale com ele.”


Fiquei alguns segundos sentada pensando nas palavras da Tânia, sem saber como responder. Eu muitas vezes comparei os dois e todas as vezes, eu percebi o Evandro fazer exatamente o oposto. Enquanto meu pai só quer um momento fugaz de paixão, ele não passa dos beijos e carinhos. Notando meus devaneios, minha companheira perguntou se eu ainda desejava fazer ioga. Deixei minhas divagações para mais tarde e fui praticar ao seu lado.


Após tomar meu banho e saciar a fome com o desjejum, encontrei Madu pronta para ensaiar, a postos no piano do segundo andar. Procurei manter o foco na música, mas minha mente estava assoberbada pelas ações do Evandro e as palavras da Tânia. Percebendo meu distanciamento, minha amiga deu por encerrado nossos estudos antes do normal.


Completamente insegura, mas determinada, acompanhei Madu até o seu alojamento, coincidentemente, o mesmo do meu namorado. Eu precisava saber, mergulhar fundo nos seus olhos e desvendar o motivo de seu afastamento. Descobrir se minhas inseguranças e medos eram claros para ele, se seu entendimento de mim era maior que o meu dele.


Evandro atendeu a porta de seu quarto na primeira batida e ficou surpreso com a minha aparição. Seu olhar era uma grande interrogação e comentei a minha necessidade de conversar com ele. Mesmo preocupado, selou levemente meus lábios com os seus e me encaminhou até a saleta daquele andar.


Ao entrar na sala encontrei o Reynaldo de saída. Ele me pareceu muito bem, falei sobre a minha impressão, o elogiei e perguntei como estava. Eu o negligenciei por muito tempo, mal o encontrei nos últimos meses.


Meu amigo parecia muito feliz por me encontrar, me contou do seu namoro com uma “mulher incrível” e o novo estágio bem renumerado no gabinete de um vereador. Eu desejava saber mais detalhes sobre a namorada e o estágio. Ele parecia muito disposto a continuar o nosso diálogo.


Contudo, Evandro nos interrompeu de forma brusca lembrando da nossa conversa. Sua atitude arrogante me deixou envergonhada. Reynaldo ficou sem saber como agir diante da insolência e se calou preparado para sair. Resolvi acabar com a situação abraçando-o e me despedi desejando boa sorte e sucesso.


Ao nos sentarmos, meu namorado parecia esquecido do interlúdio com o nosso amigo e perguntou o motivo da minha surpresa. Aparentemente, minha vinda o deixou aflito, por isso nos apartou bruscamente. Como nunca fui afeita a surpresas e raramente sou espontânea, a minha aparição esta manhã, sem convite ou prévio aviso, o deixou apreensivo.


Tentando ser direta, falei da minha insegurança em relação aos sentimentos dele, de não conseguir entender o motivo do seu afastamento, quando meu corpo ansiava por mais. Expus todas as minhas dúvidas e inseguranças. A única exceção foi minha impressão sobre ele não compreender a importância do violino em minha vida.


Evandro sorriu diante da minha questão e respondeu: “Eu te desejo intensamente, minha flor. Sinto teu corpo me desejar e corresponder, mas também percebo certo receio da tua parte. Tu nunca fazes um movimento para me incentivar a ir adiante, teu corpo corresponde, mas o resto de ti ainda não tem certeza. Eu não poderia tomar de ti o que não me é oferecido de corpo e alma.”


Suas palavras foram lindas, todavia necessitava saber se eram verdadeiras. Fixei meu olhar em seus olhos, encontrei sinceridade e afeto. Deveria ter resolvido a situação antes, com uma conversa franca e direta. Não teria mais dúvidas sobre os seus sentimentos. Ele ficou preocupado ao me vir ali e notei que a insegurança não é uma prerrogativa somente minha.


Ficamos algum tempo abraçados, apreciando aquele momento juntos. Em minha mente as dúvidas e medos se dissipavam. Evandro aproveitou para me lembrar do nosso encontro naquela noite, em uma nova boate aberta recentemente, no centro de Colina Formosa. Ele passaria mais tarde no alojamento para me levar.


Meu namorado desceu comigo até a porta de entrada para se despedir com um beijo. Quando notei a Francisca passar por nós, relutei em partir sem chamá-la e ele em me soltar enquanto tentava entabular uma conversação com minha amiga, não falava com ela desde o início das aulas, após contar sobre o meu namoro. Eu não iria ignorar aquela oportunidade de reaproximação.


Quando me aproximei, com Evandro grudado em mim, Fran perguntou o motivo de eu não frequentar mais o bar nas sextas e comentou o quanto sentia minha falta. Eu pedi desculpas e apontei para o Evandro dizendo divertida ser ele o meu empecilho. Meu namorado gargalhou com a minha resposta. Todavia a reação da minha amiga não foi tão bem-humorada.


Não me preocupei com isso. Deveria ser apenas uma impressão errada, pois em seguida ela sorriu para mim e disse ser muito comum casais se afastarem dos amigos no início do namoro. Eu perguntei se ela tinha alguma programação para o próximo sábado, meu aniversário seria na quinta e eu estava pensando em reunir o pessoal no alojamento para comemorar.


Ela me abraçou e comentou se despedindo: “Para você eu sempre estou disponível”. Olhei para o Evandro enquanto ela se afastava e seu olhar a perseguia enfurecido. Aparentemente os dois não pareciam muito bons amigos. Notando a minha confusão ele me deu outro beijo de despedida, desta vez arrebatador.


Caminhei para casa feliz com o resultado da minha visita. Consegui livrar-me das dúvidas em relação ao meu namorado e aos seus sentimentos. Encontrei dois amigos os quais desejava voltar a manter um contato mais constante. Principalmente o Reynaldo, não só por ser como um irmão mais velho, mas por tudo o que fez e ainda faz por mim, merece todo meu respeito e consideração.


Ao chegar no meu prédio, fui direto para o refeitório. Fui surpreendida ao me deparar com o Rey e a Tânia iniciando o almoço. Pareciam entretidos um com o outro, entre olhares e trocas de carinho. Lembrei-me de suas palavras esta manhã sobre a namorada ser “uma mulher incrível”. Eu só posso concordar, minha amiga é uma pessoa única e inigualável.


Eu pretendia passar direto por eles e apenas me servir de um prato da salada sobre a bancada. No entanto, os dois me viram e chamaram para me unir a eles. Não resisti e puxei uma cadeira sentando-me a sua mesa. O casal ficou contente com a minha aproximação.


Meus amigos me contaram sobre o relacionamento ter começado na mesma noite do meu primeiro encontro com o Evandro. Reynaldo desejava uma companhia para escutar um grupo novo no Três Pinheiros e com minha saída acabou convidando a Tânia. Descobriram muitas afinidades naquela noite, continuaram a sair juntos e por fim começaram a namorar. Na minha opinião os dois são perfeitos juntos.

15 comentários:

  1. pôxa, quantos casais se formaram! hehe
    evandro e ani... tânia e reynaldo... emília e felipe... *-*
    acho uma gracinha o evandro com a ani. ele é tão sedutooor!!
    mas acho também muito esquisita a reação dele quando anita fala sobre tocar violino. tô intrigada, o que será que perturba ele nesse aspecto?
    amei a atu

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  2. Ain.. muito legal ver tantos casais, mas o q eu mais gostei foi a Tania com o Reynaldo. Eles parecem perfeitos um para o outro. *-*
    Gostei da atitude do Evandro em relação a insegurança com a Anita, pena q ele desconversar quando ela fala sobre musica,poxa mesmo q não entenda bulhufas seria muito importante pra ela ele fingir estar interessado.. =/
    E aquele olhar do Evandro pra Francisca?! quase desintegrou a menina... asuhauhsuhaushuas

    Amei tia!!! Bjoos

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  3. Linda atuh, Mita! Anita sempre me surpreende tentando rever suas atitudes e conceitos, pois não só admite suas falhas como as tenta consertá-las. Evandro é lindo, resistir é difícil, mas como a Deh falou, deve ser frustrante ele não se interessar nem um pouquinho pelo que ela mais ama fazer... Mesmo que seja puro ciúmes.

    PS.1: Reparei no Johnny Depp *¬*

    PS.2: Rá, nem vou falar nada sobre esse negócio do namoro afastar Ani das amizades porque a carapuça vai pesar em muuuuuita gente... LIXA*

    Bjks!

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  4. thaaty!
    Este negócio de casais acaba acontecendo muito quando se vive em alojamentos da Universidade. Já vi acontecer muito. Vamos ver se estes relacionamentos vingam... Evandro é muito sedutor, mas muito ciumento, ele sente ciúmes até do amor dela pela música! Mas a Ani é tão inocente que não entende isso.

    Deka,
    Este casal também me agrada, tanto ele quanto a Tânia me parecem pessoas que gostam de ajudar ao próximo, que no caso é a Anita! rsrsrsrs
    Ele realmente não entende de música, só de ciúmes! rsrsrsrsrs
    Vendo pelo lado dele: Ela não abre mão de sua rotina diária de prática no violino para ficar com ele. Então...
    O que será que tem ali entre aqueles dois? Você sabe! rsrsrsrsrsrsrs

    Pah,
    Acho que o melhor na Ani é esta busca por se aperfeiçoar, o que faz com sua música ela traduz para sua vida, está sempre buscando o seu melhor. É, acho que às vezes o ciúmes cega a pessoa. Triste, né? Mas ninguém é perfeito.
    Rps1:Sabia que ia reparar no Jonny, deixei ali pra tu! :}
    Rps2: Eu escrevi isso muito antes de ver acontecer!

    Obrigada pela presença linda de vocês! Amo!
    bjosmil! *.*

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  5. O Evandro é taoo sexyyy rsrsrsrsr Ani, tem tanta sorte... Adorei a forma como o evandro reagiu às duvidas da ani... Ai, se não fosse essa inveja tola, ele seria perfeito ª.ª *baba-se* rsrrsss taprontoparei

    Reynaldo e a tania ficam tao giros juntos! :3

    bjs

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  6. Ele realmente sabe como seduzir... Pois é, pelo ponto de vista da Ani ele seria perfeito se amasse sua música! Só faltaria isso pra perfeição... Mas já me disseram que a perfeição é entediante! O.o
    Eu adoro este casal, são os amigos da Ani que eu mais gosto! :}

    Obrigada pela presença!
    bjosmil! *.*

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  7. Estou com todas, Reynaldo e Tânia ficam lindos juntos... aiin
    Fico imaginando de onde o Zumbi tem forças para suportar chegar tão perto... tão perto... e conseguir levantar depois ir embora... rsrrs deve chegar na rep dele e tomar duzias de duchas frias. Fofa a sensibilidade dele em relação aos medos da Ani; pena que ele não é tão sensivel assim qdo o assunto é a musica dela, mas...
    **Amei tanto, Mita! Atuh perfeita!**
    Há... reparei do Johnny Depp tbm... *--*

    Beijooooos mil ;*

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  8. Ah... Ele tem forças pra levantar e sair por que se chegasse mais perto ainda não teria! rsrsrsrsrsrs Será que ele só toma banho frio? hehehehe
    Acho que no fundo ele é tão sensível para isso que percebe que a música está em primeiro lugar na vida dela, sempre.
    Jonny Deep... *--*

    Obrigada, flor!!! Amo você por aqui!
    bjosmil! *.*

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  9. Hello Mitta!!!! :D
    Como vais flor do campo que enfeita e colore o meu jardim! kkk Hoje estou inspirada, hein?! Lindo o namorico do casal né... No começo achei o Evandro bem compreensivo, mas sabia que não PODIA existir alguém tão perfeito (Esse só o divo do ADAM! Sim, eu vivo de passado, mas não sou museu!), sabia que tinha algo errado no Evandro! E é isso aí mesmo: o fato de ele não compreender a complexidade e o BEM TAMANHO que a música faz á Anita. Assim como euzinha, a Anita não vive sem música! E é esta plenitude que tem o contato da Anita com a música que a faz tão especial, é um DOM muito belo e fácil de se compreender e aceitar: resumindo: ele deveria ter orgulho disso! :O #decepção Evandroo! E quanto a insegurança e os anseios de avançar o nível do namoro, é muito comum nessa idade... This is It! Até mais floor, beijinhoos! :)

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  10. Mita!!! Eu tb vi o Johnny Depp, mas não gosto dele não =P
    Admiro muito na Ani isso que ela tem de sempre procurar melhorar. Conhecer os próprios defeitos, é fácil, admiti-los é mais dificil, tentar superá-los mais dificil ainda... Sei bem disso .lala.
    Evandro .baba.
    Amando!! *-*

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  11. Oie biah.bibs!
    Vou muito bem, ainda mais vendo você tão inspirada!
    Realmente a perfeição do Adam é inatingível! rsrsrsrsrs
    É, a forma como ele lida com a música da Anita... Se ele não mudar vai ser difícil pros dois.
    Eu sei que esta idade dela é crítica, ainda mais sendo ele sua primeira paixão e primeiro beijo. Chega uma hora que o relacionamento evolui e aí... E ele é um cara experiente, já falou isso, tem sido paciente, mas até quando, né?

    Mynna,
    Ele não é da sua época... rsrsrsrsrsrsrs
    Eu acho que tudo é difícil, às vezes temos defeitos que sequer percebemos e quando percebemos, achamos ser qualidade! Então... Acho que mudar exige muito de nós, mas quando conseguimos nos perguntamos por que não o fizemos antes!
    A Ani, depois que o pai se afastou procurou crescer como pessoa, e de certa forma, isto foi muito benéfico para ela. Estar só a fez se abrir e desabrochar para o mundo.
    Evandro é sexy... Fato!
    Amo quando ama!

    Obrigada pelo carinho de sempre!
    bjosmil! *.*

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  12. Mita!!! Eu voltei!!!
    Tive que sumir pq eu realmente não dava conta das minhas duas histórias e ler a sua e a da Pah, isso sem falar que tinha que estudar pra vestibulares, o ENEM (que ódio) e provas do fim do bimestre.
    Que casal fofo (o Reynaldo e a Tânia, pq o a Anita e o Evandro formam um casal lindo, fofo é pouco pra eles)
    Nossa, a Le Dancê já viu cabelo de todas as cores, não?
    Anita com seu cabelo lilás, Evandro com o cabelo verde, Alfonso com o cabelo rosa (não espero que saiba quem é o ultimo, vc já tinha saido quando comecei a história)
    Depois leio o resto.

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  13. Maikon,
    Que bom que voltou! Realmente esta fase de vestibular é complicada!
    Os casais combinam bem, né?
    Eu entrava na kachu só para ler Limiar, ia direto no link.
    bjosmil! *.*

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  14. Ani, eu te entendo... Como pensar em outra coisa quando tem TUDO ISSO (leia-se Evandro) bem do lado, né? *---*
    Tãnia sempre tem bons conselhos.
    Jonny na paredeeee, eu vi!! *---*
    O jeito que o Evandro fala é uma graça... Aiiin
    Ah, que ótimo o Rey e Tânia juntos! Eles realmente são parecidos, ao meu ver, além de dois amores.

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  15. Suh! Menina, eu acho tão comum as pessoas se afastarem no começo do namoro. Você acaba se envolvendo tanto com o seu relacionamento atual, que dispersa dos anteriores.
    Evandro é sulista.
    Os dois parecem bem maduros e equilibrados, pelo menos nos olhos da Anita, por isso parecem um par perfeito.

    Obrigada! *.*

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