sábado, 27 de novembro de 2010

Dúvidas e Decisões

Tivemos um sono muito agitado durante a noite e acabamos por acordar antes das oito. Acredito realmente ter contribuído para o Evandro se sentir desanimado naquela manhã. Afastei-me de seu corpo logo ao acordar e levantei-me apressadamente para me trocar.


Quando terminei de me vestir, ele estava de pé e pedi para se retirar. Eu precisava de espaço e não poupei palavras, precipitei-me e provavelmente fui um tanto grosseira. Entretanto sua insistência, desejando o meu retorno para os seus braços naquela manhã, me atormentou. Eu não queria estar com ele enquanto as dúvidas em relação aos meus sentimentos assolavam minha mente.


Meu namorado ficou muito aborrecido e notei o quanto o magoei com meus receios. Mesmo assim ele respeitou meu pedido e se afastou nos dias seguintes. Contudo, ligava todos os dias para dizer o quanto desejava estar ao meu lado e me encontrar. De qualquer modo, me sentindo culpada ou não, a distância era necessária para eu descobrir as respostas para a minha hesitação.


Eu precisava falar com alguém sobre as minhas emoções tumultuadas. A primeira pessoa com quem me abri foi a Emília. Contei sobre os sentimentos conturbados em relação ao Art e da minha dificuldade em compreendê-los. Ela olhou para mim séria e afirmou que eu estava apaixonada. Por fim concluiu ser melhor terminar com o Evandro e ir viver esta paixão.


Olhei para ela aflita, não consegui aceitar suas palavras. Perguntei-lhe como eu poderia apaixonar-me por outro, com um namorado tão dedicado e carinhoso ao meu lado. Minha amiga revelou o quanto gosta do Arthur ao comentar: “Como você pode não perceber um cara tão legal como o Art? Ele é inteligente, sensível e louco por você. Todos aqui o adoram, por que você não poderia se apaixonar por ele?”


A minha dúvida persiste, não desejo apaixonar-me por nenhum outro. Continuo a evitar tanto o Evandro, quanto o meu companheiro de alojamento. Passei a praticar no novo estúdio onde tenho aulas com o Diretor da Escola de Música e agora meu professor. Quando estou no alojamento me tranco em meu quarto. Contudo não almejo afastar-me justo de quem sempre esteve ao meu lado, a culpa pela minha hesitação deixa-me arrasada.


Fui ao encontro das meninas no Três Pinheiros, como de hábito, na quarta à noite. Madu estava a minha espera e Francisca viria direto de sua aula em alguns minutos. Pela primeira vez conversei sobre meu namoro e dúvidas com ela. Ao terminar minha explanação minha amiga afirmou sem titubear: “Qual é a tua dúvida? Tu tens medo de terminar com o Evandro?”


Mirei seus olhos sinceros e ansiosos por minha resposta. Todavia emudeci com sua segurança na questão. Notando minha inquietação, comentou: “Por que tu não podes simplesmente terminar com o Evandro e viver esta paixão? É óbvio que teu namoro já deu o que tinha que dar. Procures teu namorado e termines logo com ele.”


Madu iria continuar, entretanto a chegada da Fran dispersou nossa atenção. Eu não sei qual resposta lhe dar, nem desejo terminar meu namoro por algo efêmero ou uma quimera como a paixão. A vinda de nossa amiga foi providencial, e resolvi encerrar o assunto, estimulando Francisca a contar suas novidades.


Resolvi buscar a opinião de um homem e bati na porta ao lado. Felipe atendeu solícito, ouviu toda a minha confusão e confissão com atenção. Algo incomum para ele, mas me pareceu muito interessado em me ajudar. Ficou quieto, apenas me olhando durante um bom tempo, me deixando apreensiva pelo seu parecer da questão.


Por fim me deu uma resposta deveras intrigante: “Eu nem vou falar sobre como você está se sentindo. Vou falar sobre o Art ser um cara muito melhor que esse seu namorado, ele se dá bem com todo mundo aqui. Enquanto esse carinha, nunca quis fazer amizade com a gente, vem aqui quase todas as noites e mal fala com a galera. Nunca tentou se aproximar dos seus amigos. Se você estivesse com o Art, iríamos poder sair juntos, eu, a Emi, você e ele. O Evandro quer você só para ele!”


Eu fiquei chocada com a colocação do meu amigo. Não havia percebido o quanto o meu namorado me mantinha isolada de todos. Eu me afastei das pessoas e busquei corresponder às suas expectativas. Pensando bem, era realmente isto que acontecia. Quando está comigo mal deixa os outros se aproximarem. Até estranhei sua solicitude com o Arthur, ao conhecê-lo.


Abracei o Felipe e agradeci pelas palavras sinceras. Entretanto eu ainda estava amargando sua honestidade, era ainda mais difícil orientar-me. Todos indicavam apenas um caminho: Art. Eu relutava em mudar de direção, afinal eu estava bem com o Evandro. Apesar de tudo, eu finalmente me sentia segura ao seu lado.


No dia seguinte encontrei a Tânia estudando no refeitório e não resisti. Sei o quanto ela está enrolada com seus trabalhos... Todavia precisava de sua ajuda. Sentei a sua frente e comecei a contar sobre o meu dilema. Ela já conhecia uma parte, porém tinha o ocorrido na boate a comentar, além das palavras de nossos amigos. Desejava saber sua opinião em relação ao meu namoro.


Ela olhou para mim assustada, acabei fazendo com que largasse os estudos. Do Felipe, ela comentou ser apenas a opinião dele sobre o meu namorado, o mais importante na questão eram os meus sentimentos. Eu realmente estava apaixonada, ou apenas atraída? Se eu estava apaixonada pelo Arthur, meu amor pelo Evandro havia terminado? E finalmente, se eu sentia medo de me envolver com o loirinho e perder o atual namorado? Por quê?


Como sempre, minha amiga tocou nos pontos importantes das minhas dúvidas. Eu não tinha certeza sobre meus sentimentos em relação ao Arthur. Percebia a atração profunda entre nós, algo eletrizante e empolgante, entretanto seria realmente isto o amor verdadeiro ou o sentimento de ser mimada e protegida, a segurança de me sentir amada e desejada pelo Evandro? Eu não tinha a resposta desta questão. E sim, tinha muito receio de fazer a escolha errada.


Tânia olhou para mim e disse: “Minha amiga, só você pode descobrir e dizer quem é o homem certo para você. Mas lembre-se, é ainda muito jovem e tem uma vida pela frente, deixe as coisas fluírem e acontecerem naturalmente. Não fique se remoendo antes de tomar uma decisão. Faça a sua parte, viva seus momentos com o seu namorado, continue a tocar a sua bela música e o que tiver que ser, será!”


Ela estava certa. Voltei a tocar, decidi não mais me esconder e cuidar da minha vida. Como sempre as palavras da minha amiga me acalmaram e me levaram a entrar novamente em sintonia com o meu verdadeiro eu e objetivo: a música. Romance, relacionamento, paixão e atração eram muito pouco em relação aos sentidos despertados pela música em meu ser.


Neste mesmo dia, após quase duas horas de comunhão com meu violino, vi o Arthur disfarçadamente chorando. Fiquei angustiada com aquela visão. Ele notou, pois soltei um pequeno agudo errando uma das notas, deu a volta por mim e subiu as escadas silenciosamente. Pensei em largar o violino e correr atrás dele. Porém eu precisava mais da minha música, não podia deixar suas emoções me influenciarem de tal forma.


Terminei minha prática mais cedo, não consegui afastar meu pensamento do Art. E pela primeira vez em dois meses, entrei em seu quarto. Não me espantei apenas com a decoração, completamente destoante do padrão dos outros quartos do alojamento; nunca imaginei, encontrar no seu aposento tantas flores e móveis de cores claras.


Mesmo assim, isto era pouco perto da cena que eu estava presenciando: Ele estava em meditação profunda e flutuava acima do chão. Eu mal podia acreditar nos meus sentidos, eu estaria mesmo vendo coisas inimagináveis? Talvez por admirar seu torso nu e aquele abdômen totalmente definido... Só isto era uma visão do paraíso, quase uma miragem! Ele não é alto e muito menos musculoso em excesso, mas exemplificava o estilo de beleza masculina a me atrair.


Nem percebi quando se aproximou de mim perguntando o que eu desejava. Minha garganta ficou seca e mal conseguia desviar os olhos daquele abdômen. Tentei responder, mas saiu apenas um sussurro: Fiquei preocupada com você!


Ele chegou perto de mim e disse: “Eu estava com saudades de ouvir a sua música, senti muita falta. Enquanto tocava, eu percebi o quanto estava confusa e fiquei triste, pois sei que estou contribuindo para isso de alguma forma. Não quero ser um problema para você, anjo!”


Toda aquela proximidade me afetou, mesmo assim não pude aceitar seu gesto de carinho. Eu não queria sucumbir a vontade louca do meu ser de me aconchegar a ele, sentir seu corpo junto ao meu e deixar o magnetismo entre nós crescer. Receava concretizar meus anseios, não podia ceder aos meus desejos, eu tenho um namorado!


Saí correndo daquele quarto perfumado, aconchegante e sedutor como o seu dono. Fui direto para o meu e me tranquei. Ele não veio atrás de mim desta vez, suas palavras eram sinceras. Arthur preferia se afastar e dar-me espaço para compreender minhas emoções conturbadas.


Liguei para o Evandro, buscando as palavras e o carinho os quais necessitava naquele momento. Ele ficou surpreso com a minha ligação, pois era a primeira vez naquela semana que eu o procurava. Por fim perguntei ansiosa se poderíamos conversar. Ele se esquivou, disse estar ocupado e só me encontraria após o jantar.


Eu me despedi um tanto inconformada. Contudo, o evitei por uma semana, ele tinha todo o direito de ter outro compromisso e não estar a minha disposição. No entanto, saber disso não me fazia sentir melhor. Eu precisava sair daquele lugar. Resolvi caminhar até a casa da minha mãe e refletir sobre os acontecimentos.


Mamãe me recebeu de braços abertos e logo ao entrar eu perguntei se poderia usar seu violino. Anne percebeu minha aflição, entretanto não me questionou, afirmou sobre a casa também ser minha, afinal eu recebi uma cópia da chave em minha primeira visita. Terminou beijando a minha face comentando estar a minha disposição se eu precisasse conversar.


Subi correndo, aspirando deixar a música me absorver e esquecer esta torrente de sentimentos conflitantes em meu ser. Ao empunhar o instrumento, eu consegui deixar as emoções fluírem através do som e liberei todas as tensões a me causarem tantas dúvidas esta semana.


Minha mãe seguiu atenta em meu encalço e aos meus movimentos, não sei por quanto tempo ficou ali só me observando. Ela notou todos os meus sentimentos expressos através da música e se emocionava verdadeiramente com a história contada pelas notas e acordes do violino.


Quando finalmente meu ser se aquietou, mamãe me envolveu em seus braços e me conduziu até o sofá, onde deitou minha cabeça sobre o seu colo. Nunca imaginei o quanto esta mulher, até pouco tempo uma completa estranha, conseguia estimular o melhor dentro de mim.


Após alguns minutos, sentei ao seu lado e ouvi sua voz rouca perguntando sobre o motivo de buscar refúgio ali. Expliquei as emoções contraditórias, a atração pelo Art e toda a história. Principalmente a dúvida amarga dentro de mim. Eu não sabia como lidar com os meus sentimentos em relação a ele, mas também não conseguia abdicar do meu envolvimento com o Evandro.


Anne me perguntou com qual dos dois eu me via casada e feliz, com qual dos dois eu gostaria de ter um filho e educá-lo. Comentou sobre o seu casamento com o Ricardo, ela nunca conseguiu desejar ter um filho com ele e isso foi determinante para o término do seu relacionamento. Embora todo mundo pensasse que a causa do rompimento foi a sua traição, o casamento havia terminado muito antes; quando ele voltou da clínica de reabilitação.


Fiquei olhando para a minha mãe e tentando absorver aquelas palavras. Eu desejo formar uma família com o Evandro ou é apenas um namorado com quem me acomodei? Sinto uma atração inegável pelo Arthur, assim como admiro o seu modo de ser, altruísta, gentil, sensível e humilde. Entretanto, eu não me visualizo vivendo ao seu lado. Será por insegurança ou desamor?


Mamãe riu e falou sobre a minha decisão não precisar ser feita naquele instante, todavia insistiu sobre eu mesma ter esta resposta dentro de mim, bastava eu parar de pensar e me preocupar com as dúvidas. A resposta surgiria simplesmente, no momento certo.


Nós conversamos algum tempo sobre música e isso ajudou a dissipar meus receios. Quando anoiteceu, papai entrou na sala e nós acompanhamos sua chegada com alegria. A esta altura ele nem deve mais dormir em casa. Nem sei o que estão esperando para morarem juntos de uma vez.


Já estava tarde e eu precisava ver o Evandro para ter certeza da minha decisão. Agradeci a minha mãe pela tarde maravilhosa e esclarecedora. Ela riu e disse não ter feito nada por mim, fui eu com minha música e presença a tornar sua tarde muito mais agradável. Por fim, me despedi dos dois e desci as escadas sozinha, deixando-os à vontade.


Saí de lá pensando o quanto foi decisiva a conversa com Anne. Precisava encontrar meu namorado e resolver nossos problemas. Já me disseram uma vez: “A verdade liberta”. Eu iria colocar à prova esta máxima. Precisava contar-lhe sobre a minha provação em relação ao Arthur. Deixar claro a intensidade desta atração e sua reação seria o meu linimento, a cura para este desejo.


Em toda minha vida eu nunca recebi atenção dos rapazes. O primeiro por quem realmente me apaixonei e para minha sorte retribuiu, foi o Evandro. Tudo aconteceu gradativamente entre nós, de início apenas conversávamos por horas no telefone. Eu o conheci pouco a pouco e a cada dia fiquei mais envolvida.


O Art apareceu como um furacão, fazendo um estrago na minha vida, derrubando minhas defesas e crenças. Existe uma química intensa entre nós. No entanto, atração não é amor. Temos a música em comum e este desejo intenso. Mesmo assim, tenho a sensação de estar em contato com um ser de outro mundo, irreal de tão perfeito.


Amor é um sentimento profundo, preenche o nosso ser de confiança, júbilo, conforta e apazigua. O que estraga mesmo são nossos pensamentos mesquinhos e as dúvidas, sempre presentes, pois somos apenas humanos. O companheirismo e a amizade são peças fundamentais para um relacionamento duradouro. Esta é a chave para o verdadeiro amor.


Posso contar com Evandro, ele é meu companheiro e amigo. Sempre me apoia nos momentos difíceis. Temos nossos atritos, principalmente por causa do seu ciúme e sentimento de posse, todavia acredito ser seu modo de expressar o amor. Incomoda-me muito mais seu desinteresse pela minha música, era o momento de conversarmos e acertamos todas as nossas diferenças.


Fui até seu alojamento decidida a encontrá-lo mais cedo, não queria esperar muito para resolver o que estive adiando por dias. Precisava da sua presença reconfortante para ter certeza dos meus sentimentos. Olhar dentro dos seus olhos verdes e me sentir envolvida pela magia do seu amor.


Libertar-me do desconforto de me sentir atraída por outro homem. Era torturante esse sentimento, como se eu estivesse traindo meu namorado com meus pensamentos. Este era o motivo de estar tão confusa e angustiada. Quando toquei a campainha comecei a me preocupar. Eu deveria ter avisado sobre minha vinda.


Fran veio até a porta e ao me ver através do vidro, ficou óbvio o seu choque. Senti um receio palpável como se algo estivesse muito errado. Meu coração resolveu disparar e minhas mãos começaram a suar frio. Alguma coisa não se encaixava e naquele instante não conseguia compreender o que era.


11 comentários:

  1. Francisca está aprontando alguma coisa;grrr mesmo tendo lido a primeira versão da história, sabendo o que vai acontecer acredita que eu ainda fico curiosa! odeio ficar curiosa. aaa cara deve ser horrivel ficar com uma dúvida dessas, porque você tem seu namorado super carinhoso, aí vem um comedor-de-alface super lindo e PAM! amor a primeira olhada ._. . Deve ser extremamente horrivel.

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  2. Tia Mitaaaaaaa!!! em primeiro lugar não estou comentando muito pq minha net ta me deixando cada dia mais furiosa, mas espero q logo esse tormento termine, só falta instalar a nova e torcer pra q de tudo certo... *-* Hj ela colaborou depois de dias me irritando aff..

    Mitaaaa eu amei a roupa da Anita *----* tenho q falar logo pq senão eu esqueço... xD

    Ah o Art é mesmo um fofo, tão sensivel e sexy... quem culpa a Anita por ficar olhando aquele abdomem? .baba.
    Só a musica pra acalmar a Anita, own colo de mãe é TDB S2
    Ela ta confusa e resolve encontrar seu namorado OMG eu lembro muito bem disso e por isso eu te pergunto... PQ TINHA QUE TERMINAR NAQUELA PARTE?! Isso foi maldade tia, e essa Francisca... affe!!
    Vou ficar me contorcendo esperando a atuh de sabado.. tudo bem é só uma semana de tortura, vou tentar aguentar... T-T

    Adorei a atuh toda e as fotos lindas como sempre, adoro muito!!!



    Bjos tia querida S2

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  3. Oh desculpa Mita, não comentei nos posts anteriores, tive de ler os tres esta manha, eu ando com testes da escola até ao pescoço... escola...*raiva*

    Primeiro amei muito a roupa da Anita! Tenho uma camisola asism parecida, eu sou assim, louca por cores xD

    Adoro o amor que Anita tem pela Anne, é comovente e Anne sempre lhe dá os melhores conselhos... lindo *-*

    Do post anterior, essa Francisca me dá raiva mesmo, mas a irma do Art (adoro o nome Arthur, é o nome do meu vovo ^^) é simplesmente linda! Igual ao mano... hehe

    Art de tronco nu *baba* Evandro está ultrapassado, definitivamente! Anjo loiro, lindo, maravilhoso, chorou pela Ani até... QUERO QUERO QUERO QUERO!!!

    FRANCISA SUA METIDA! *raiva dupla*

    P.S: Sim Mita, sou comedora de alface xD

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  4. Tânia e Anne, sempre os melhores conselhos. Com certeza é agoniante o que ela vive, mas precisa deixar as coisas fluírem e procurar não se preocupar. Eu sei o que vem a seguir, mas as coisas são um pouco diferentes desta vez... Nada nunca é tão simples, se tratando de sentimentos e realções. Somos complexos demais para nos encaixarmos apenas em "SINS" ou "NÃOS".

    Essa atuh está tão linda e rica que nem sei direito o que falar... =|

    Amei.

    ..: Bjks :..

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  5. Gente?! Que roupa é essa que eu não vi? É da outra publicação? Ou é a blusa que ela tá usando na casa da mãe? O.o

    Para quem já leu a primeira versão:
    Nem mudou tanto assim! O.o Só alguns detalhes para deixar mais "humana" a história. O enredo é o mesmo e os acontecimentos a seguir também!


    Nandha,
    A Francisca?! Coitada! Ela nem fez nada... rsrsrsrsrs
    Eu já passei por algo semelhante, mas o outro nem era um "Art"... Acho que a gente sempre sente uma dúvida ou uma balançada aqui e ali. Quem nunca sentiu, tem muita sorte! É uma situação no mínimo desconfortável... Uma verdadeira saia justa e muito curta, tendo que sentar no chão.

    Deh,
    Net dos infernos! Agora vai ser dos céus (assim espero e tenho fé)!
    Realmente, depois de ver aquele abdômen, até eu ficaria confusa! Rsrsrsrsrsrsrsrsrsrs
    Você sabe o que vem por aí... Então... Nem tem por que comer as unhas! Lembra que na primeira versão era pior, eu tô colocando os capítulos completos nesta. Na primeira eram 15 fotos por publicação!
    Que bom que adorou tudo! *.*

    mmoedinhas,
    Espero que esteja indo bem nos testes! Bons estudos e boa sorte!
    Ah, eu também adoro a relação delas. Acho muito bom o quanto a Ani é capaz de perdoar e com isso desfrutar das melhores coisas da vida: o amor - neste caso o da mãe.
    Arthur é um nome que eu sempre amei. Talvez por causa das histórias do Rei Arthur. Amo! Art e Júlia são muito parecidos mesmo e ainda tem a pequena Abi :} A família toda é linda! Sou suspeitíssima! rsrsrsrsrsrsrsrrsrs
    Fran... Ela ainda nem fez nada! O.o
    Eu também sou comedora de alfaces! O.o As pessoas me tratavam como um ET há dez anos atrás! Hoje nem tanto!

    Pah,
    Elas sempre sabem o que falar, bons conselhos não são respostas prontas, são aqueles que nos fazem refletir sobre os nossos problemas e encontrar as respostas por nós mesmos. Pelo menos para mim! É, mas nem sempre a gente consegue deixar as coisas fluírem... Ç.Ç
    Amo quando ama! :}


    Obrigada pelo carinho!
    bjosmil! *.*

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  6. Mita!
    Anita tem sorte em ter Anne como mãe e uma amiga como Tânia; são duas pessoas de índole impar.
    Omg! Art <3 .baba. o que é aquele anjo sem camisa?! O Evandro é lindo mas perto do Art não dá! Art = Perfeito!
    Estou tensa desde já pela atuh de sábado, apesar de saber o que vem por ai... não dá pra ficar diferente... aiiin.
    Amo muito!

    Beijos mil. ;*

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  7. Carol,
    Sorte mesmo! Em alguma coisa ela deveria ter, né?
    Realmente o Art sem camisa arrasa qualquer um, não tem para ninguém...
    É, sábado vai ser TENSO!!! Mas a gente supera! rsrsrsrsrs
    Obrigada, flor!
    bjosmil *.*

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  8. Ai meu Deus, como foi parar ali? Ela está traindo ela eu tenho certeza! Afs Homens! arg!
    A atuh foi linda, filha! E o Art é mais lindo ainda, pronto me apaixonei! hauahuahuahauhauaa
    Vou esperar locua pelo sábado e mais louca ainda que só vou poder ler no domingo! hauhauaha
    bjãoooo

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  9. Mainhã,
    A Fran mora naquele alojamento... Só atendeu a porta. Será?
    É, o Art é lindo mesmo, na primeira versão venceu facilmente o Evandro e parece que na segunda ele está vencendo também, né?
    Domingo você vai descobrir se está certa ou não... :} Não posso falar nada agora! rsrsrsrsrs
    Obrigada pelo carinho!
    bjosmil! *.*

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  10. Aff! Sério... Nada a ver o que os amigos estão dizendo.
    Sei, sei... O Evandro deveria se interessar em fazer parte das coisas que a Ani ama, seus amigos, música, mas cara!
    Sinceramente, a Ani parece só está querendo confirmação para o que ela já está querendo.
    E acho que é melhor terminar mesmo com ele.
    Desse jeito, Evandro merece mais. uu'
    Alguém que o ame exatamente como ele é, porque se fosse ao contrário duvido que ela iria gostar ou que qualquer um acharia isso certo.
    Se o Evandro vai fazer alguma coisa para cair no meu conceito, não sei ainda, como também não posso julgá-lo pelo que fez antes de estar com a Ani.
    Sério, estou triste por ele, de verdade. Aff!
    Posso estar exagerando, mas fiquei sentida com essa história de Art.
    Só a Tânia tem mesmo bons conselhos como amiga. FATO!
    Aê, Ani!!! Você alcançou o que eu estava pensando!
    Estou orgulhosa de você! *----*
    Seus amigos não gostam dele, mas é você quem tem que gostar.
    Fico feliz que esteja querendo falar sobre suas dúvidas com ele. Admiro isso em você, Ani!! õ/

    Ótimo! Já estou vendo o que aconteceu... No coments.
    Aff... Já estou chorando. çç"

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  11. Acho que ela não queria uma confirmação, acho que ela desejava que todos dissessem: você tá maluca? Fica com o Evandro!
    Por que no fundo ela não queria aceitar o que sentia pelo Art por ser tão irreal e profundo, até mesmo por causa de compartilharem o mesmo sonho. Isso lhe amendrotava. Ao mesmo tempo, qual a garota que não se apega ao seu primeiro homem?
    O mais honesto é ela conversar com ele e ver se podem salvar o que resta deste namoro.
    Não chore :/

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